I

Meus irmãos me reconhecem
Como Justo e Perfeito
Aqui vigora o amor
Conhecimento e respeito
Homens livres que guardam
A fraternidade no peito

II

Somos filhos da Viúva
Cultivando a Harmonia
Em busca da Luz verdadeira
Por trás da simbologia
Lapidamos assim a pedra
Em busca da Sabedoria

III

Entre o compasso e o esquadro
Entre colunas ficar
Sendo valente maçom
À ordem se dedicar
Estando sempre à ordem
Pela pátria lutar

IV

Sempre de Pé e a Ordem
Vou então labutar
Levantando templos à virtude
Mais um degrau a pisar
Construindo masmorras ao vício
Um mestre me tornar

VI

Uma eglégora formada
Numa cadeia de União
Traz energias do bem
Soma de cada irmão
Clareando esse mundo
Da vil escuridão

VII

É como a planta Acácia
Símbolo da eternidade
Vem minha homenagem
A essa linda irmandade
Maçons homens livres
Que pregam a bondade

VIII

Assim vou adiante
Com poesia e verso
Embainhando a espada
Contra o mal e o perverso
Com a benção do Grande
Arquiteto do Universo

Quem são esses homens
De terno e avental
Unidos por um código
De amor fraternal

II

Quem são esses homens
Que acreditam com fervor
Na existência de um ser
Um princípio criador

III

Que são esses homens
De um Patriotismo profundo
Raro de se ver
Hoje em dia no mundo

IV

Quem são esses homens
Que buscam o aprimoramento
Que se consideram irmãos
Por meio de um juramento

V

Quem são esses homens
Que pregam a liberdade
Combatendo a ignorância
Em prol da humanidade

VI

Quem são esses homens
Que buscam a sabedoria
Praticando o amor
A caridade e a Filantropia

VII

Quem são esses homens
Que num mundo com defeitos
Procuram na egrégora
Serem justos e perfeitos

VIII

Quem são esses homens
Reunidos discretamente
São os filhos da Viúva
Ou Maçons, simplesmente